terça-feira, 19 de março de 2024

Jornalista Luiz Eduardo Costa faz cirurgia hoje, 18

Facebook
Twitter
WhatsApp
Email
Imprimir
luiz-livro

Revista Canindé/SE – O historiador e jornalista Luiz Eduardo Costa fará uma cirurgia nesta segunda-feira, 18. O processo cirúrgico é para a retirada de uma hérnia e será liberado ainda no mesmo dia para o repouso.

Ao site Revista Canindé ele prestou as informações e disse que estava tranquilo e após o retorto e com a saúde estabelecida e recuperada, voltaria para as atividades normais. Luiz continua escrevendo e gozando de boa saúde na plenitude da idade com mais de 80 anos. É inquieto e incansável.

Um dos méritos que o comunicador Luiz Eduardo Costa tem em sua história de vida é a visão acertada da implantação da emissora Xingó FM, quando a sede do município deixou morar na margem do rio São Francisco e subiu a serra para o platô acima, já se vão 36 anos dessa nova Canindé. O fato ajudou ao município ficar mais visível e conhecido em outros Estados além fronteiras, ecoando a programação da rádio nas quebradas do sertão e além fronteiras onde se ouvia as boas notícias, programas matutinos, jornalismo e as análises e entrevistas de Luiz. É um legado. Fotos antigas mostram a chegada dele participando das cavalhadas e outras festas culturais de Canindé de São Francisco, lugar que elegeu como especial e querido e que, por tantas vezes, relatou da importância de debater seu desenvolvimento, estando presente em muitas ocasiões as quais não foram registradas por fotos, contudo, fica escrita na história.

Luiz Eduardo é membro da Academia Sergipana de Letras, ele concluiu uma obra na qual o fato que relata e analisa o crime na Rua de Campos, ocorrido em sua tenra idade e possivelmente possa ter marcado a vida pelo fato de como ocorreu e ganhou espaço na imprensa de Sergipe e destaque nacional. A Casa Lilás é uma obra que merece ser lida, prendendo o leitor do início ao final, pois mostra a outra face de um Luiz pesquisador e historiador, analítico e questionador do que ainda não foi elucidado e nem respondido. Se o livro chegasse às mãos de Frederico Fellino – diretor e roteirista de cinema italiano – sairia um grande filme e documentário.

Por Adeval Marques